Existem várias formas de criar gentílicos. Os mais comuns são os formados por sufixos como -ês (português), -ense (macaense) e -ano (americano). Porém, a formação dos gentílicos nem sempre consiste na mera junção de um sufixo à base do topónimo (nome de um sítio ou local), existindo processos mais complexos, por vezes com justificações etimológicas ou históricas: por exemplo, o gentílico de Castelo Branco é albicastrense e não *castelo-branquês, *castelo-branquense ou *castelo-brancano.
O Portal da Língua Portuguesa disponibiliza uma lista onde pode consultar elevado número de topónimos e os seus gentílicos respetivos ordenados alfabeticamente. A pesquisa pode ser feita clicando sobre:
- a letra inicial do gentílico;
- o nome do país;
- o nome de distrito (para Portugal) ou estado (no caso do Brasil);
- o nome do local (país, território).
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